Apocalipse 7 Verso por Verso

    

Por todas as partes, cientistas tem especulado sobre a idade das rochas. Infelizmente, muitos deles perderam a visão da Rocha Eterna. Malcolm Muggeridge, de Sussex, Inglaterra, disse uma vez que “a evolução vai ser motivo de diversão para as gerações futuras, pelas grandes pressuposições baseadas em tão pífias evidências”. O Apocalipse apresenta o antídoto de Deus para a teoria da evolução. A negação da história da criação de Gênesis tem sido a base das teorias evolucionistas e comunistas, totalmente incompatíveis com o cristianismo.

1. Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da Terra, conservando seguros os quatro ventos da Terra, para que nenhum vento soprasse sobre a Terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma.

    Depois dessas coisas: Não depois do cumprimento de todos os eventos, mas depois de o profeta ter sido levado em visão ate o fechamento do sexto selo. Apocalipse 7 é apresentado de forma parentética. O capítulo acrescenta informações adicionais particulares concernentes ao sexto selo. Isso foi antes de o céu retirar-se como um livro que se enrola, e depois dos sinais no Sol, na Lua e nas estrelas. Isso ocorre entre os versos 13 e 14.

    Os quatro cantos da Terra: Esta expressão denota os quatro pontos cardeais, e significa que esses anjos, em sua esfera particular, têm a Terra toda a cargo deles.

    Quatro anjos: Os anjos são agentes sempre presentes nos negócios da Terra. Vemos aqui quatro seres celestiais nas mãos de quem Deus confiou a tarefa de reter os ventos enquanto for a Sua vontade que eles não soprem, e soltando-os quando chegar a hora de a Terra ser ferida.

    Quatro ventos: Na Bíblia, ventos significam comoção política, conflitos, guerra (Daniel 7:2, 3, 16 e 17; Isaías 17:12-14; Jeremias 49:35-37). Em Jeremias 51, o profeta fala de manobras de guerra de Babilônia usando o símbolo de um vento destruidor. Talvez Jeremias 25:31-33 seja o retrato mais conclusivo de que ventos denotam conflitos e guerras. Este verso é, sem dúvida, um retrato da grande batalha do Armagedon, e é chamado de “a grande tormenta”. Quando os quatro anjos soltam os ventos por pouco tempo, em Apocalipse 9:14 e 15, há guerra e derramamento de sangue.
    Não fosse pelos quatro anjos segurando os ventos, a civilização se autodestruiria. Os anjos do mal estão agitando os ventos das guerras e aflições. Os espíritos do mal vão até os reis da Terra para “os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-poderoso” (Apocalipse 16:14). Os cães de guerra estão tentando escapar de suas coleiras, e parece que tudo aquilo em que há poder será lançado em outro furacão de destruição.

2. Vi outro anjo que subia do nascente do sol, tendo o selo do Deus vivo, e clamou em grande voz aos quatro anjos, aqueles aos quais fora dado fazer dano à Terra e ao mar,
3. dizendo: Não danifiqueis nem a Terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus.

    O selo de Deus: A Bíblia usa as palavras “estigma”, “sinal” e “selo” de maneira intercalada. Em Gênesis 17:11, é dito que a circuncisão era um “sinal”. Em Romanos 4:11, ela é mencionada como sendo um “selo”. O selo é um marca distinta que torna o povo de Deus diferente.
    Nos tempos antigos, os soldados às vezes eram marcados com tatuagens. Na Etiópia, crianças eram dedicadas a Apolo por meio de uma marca sobre a rótula. Os sírios se consagraram aos deuses Hadad e Atargate com sinais exibidos nos punhos ou no pescoço. Adoradores de outros deuses tinham marcas em outras partes do corpo.
    Na visão de Daniel 9, todos os que viviam em Jerusalém iam morrer durante a invasão de Nabucodonosor, exceto o povo sincero e dedicado, que recebeu, na testa a marca protetora de Deus.
    “E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela” (Ezequiel 9:4).
    No Antigo Testamento, Deus deu sinais ao Seu povo. Os judeus receberam o sinal da circuncisão no Antigo Testamento. Paulo diz que esse sinal era temporário e que não significa nada, hoje, nem para judeus nem para gentios.
    “A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus” (I Coríntios 7:19).

    O sábado, um sinal perpétuo:

    “Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações. Entre Mim e os filhos de Israel é sinal para sempre; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a Terra, e, ao sétimo dia, descansou, e tomou alento” (Êxodo 31:16 e 17).

    Somente para os israelitas? O sábado não foi feito, no monte Sinai, apenas para os judeus. Ele foi feito na criação, ao nascer o nosso mundo (Gênesis 2:1-3). Jesus disse que ele foi feito por causa da humanidade (Marcos 2:27).

    Quem é Israel? O termo Israel teve a sua origem na noite em que Jacó lutou com o anjo (Gênesis 32:24-30). O novo nome lhe foi dado de maneira a coadunar-se com o seu novo caráter. O termo Israel é sinônimo de cristão e quer dizer vitorioso, aquele que venceu, um príncipe ou filho de Deus. Todos os verdadeiros cristãos são israelitas, e todos os verdadeiros israelitas são cristãos.
    Muitas das promessas feitas aos judeus passaram para o Israel espiritual. Paulo diz: “E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gálatas 3:29). “Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne. Porém judeu é aquele que o é interiormente” (Romanos 2:28 e 29). Salvação e santificação foram prometidas aos judeus, e são dadas a todos os que aceitam a Cristo.

    O sinal da santificação:
E também lhes dei os Meus sábados, para que servirem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica (Ezequiel 20:12).

Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus (Ezequiel 20:20).

    Deus não olha a aparência exterior, mas leva em conta o caráter, e coloca o Seu selo naqueles que são retos de coração. Se você guarda o sábado, você é diferente de outros cristãos. É como se você estivesse marcado. Uma marca peculiar é colocada sobre você, que o distingue tanto dos professos religiosos como do mundo secular. Esta marca é uma das mais peculiares que uma pessoa pode adotar, e uma das maiores cruzes.

    O selo: A lei de Deus tem um selo. Tal selo foi removido, e esse verso clama para que o selo seja restaurado. “Resguarda o testemunho, sela a lei no coração dos Meus discípulos” (Isaías 8:16).
    Um selo é normalmente relacionado com documentos legais, especialmente nos casos em que a lei requer obediência. Um selo é definido como algo que sela, e é usado por indivíduos, corporações e Estados, para que se faça uma impressão em cera com instrumentos de escrever, como evidência da sua autenticidade. Pode ser um anel-sinete, selo, uma marca, um selo em papel ou uma etiqueta. Um selo é usado para validar ou autenticar decretos ou leis que uma pessoa ou um poder venha a promulgar.

    1. Em I Reis 21:8, lemos que Jezabel “escreveu cartas em nome de Acabe; selou-as com o sinete dele”.

    2. Em Ester 3:12, cartas foram escritas “em nome do rei Assuero... e com o anel do rei se selou”.

    3. No tempo de Daniel, uma lei tornou-se oficial quando o rei afixou a assinatura real no decreto (Daniel 6:8).

    Um selo contém três partes:
    1. O nome do legislador
    2. O título e autoridade para legislar.
    3. A extensão do domínio do legislador.

    O selo contém o nome de Deus? O que os 144 mil têm escrito em suas frontes? “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com Ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o Seu nome e o nome de Seu Pai” (Apocalipse 14:1).
    O selo do primeiro presidente dos Estados Unidos levava estas palavras: George Washington, Presidente dos Estados Unidos da América.

Duas conclusões importantes
1. O selo deve ser encontrado na lei de Deus.
2. O selo deve levar o Seu nome, o Seu título descritivo e até onde se estende o Seu domínio.

    Onde, nos Dez Mandamentos, encontramos essas características? Cinco dos Dez Mandamentos mencionam o Senhor, mas quatro desses cinco não O identificam. Somente o quarto revela Sua identidade e Sua relação conosco como o Criador.
    “Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus [Seu nome] ... Porque, em seis dias, fez o Senhor [Seu título descritivo = Criador] os céus e a Terra, o mar [até onde se estende o Seu domínio] e tudo que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êxodo 20:10 e 11).

    Um antídoto para a evolução: A teoria da evolução ganhou força no último século. Ela não é nova. Foi ensinada mais de dois mil anos atrás e tornou-se o alicerce da filosofia grega, embora não tivesse credibilidade universal. Hoje, ela invadiu todos os campos da educação e do pensamento humano. Ela alega poder explicar a vida e o Universo, desde a poeira estelar até a mente do homem. Através da teoria evolucionista, milhões têm sido levados a não acreditar na história da criação. Fazendo assim, estão, na verdade, rejeitando Deus tanto como Criador como Redentor, pois somente o poder criador pode nos redimir.

    O selo da obediência e do abandono do pecado:
    Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: “O Senhor conhece os que Lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor” (II Timóteo 2:19).

    Escrita no coração: Sob o novo concerto, a lei de Deus está escrita no coração (Hebreus 8:10, Jeremias 31:33). O salmista disse: “Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração está a Tua lei” (Salmo 40:8).
    Conta-se a história de um velho soldado do czar, de quem estavam extraindo uma bala alojada em seu peito. Enquanto o cirurgião se esforçava para encontrá-la (não havia raio X nem anestesia naquele tempo), o paciente falou-lhe: “Corte um pouco mais fundo, e o senhor vai encontrar a imagem do imperador.” Será que os nossos corações refletem verdadeiramente a imagem do nosso Mestre?

4. Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel:
5. da tribo de Judá foram selados doze mil; da tribo de Rúben, doze mil; da tribo de Gade, doze mil;
6. da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manasses, doze mil;
7. da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil;
8. da tribo de Zebulom, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim foram selados doze mil.

    Quem são os 144 mil? Tiago começa o seu livro com estas palavras: “Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que se encontram na Dispersão, saudações” (Tiago 1:1).
    
    Para quem ele estava escrevendo? O seu livro era dirigido para os cristãos, pois ele os chama de “meus irmãos” (Tiago 1:2). Alguns eram conversos do paganismo e outros eram judeus, mas todos estavam incluídos nas doze tribos. Como pode ser? Na vigorosa figura de linguagem do enxerto usada pelo apóstolo Paulo, o pé de oliva representa Israel (Romanos 11:17-24).

    Literal ou simbólico? O Apocalipse está repleto de símbolos. Se tomarmos os 144 mil literalmente, todos devem ser judeus oriundos das doze tribos. Todos são homens e todos são virgens.
    Desde que os judeus regressaram da Babilônia, no 6º século a.C., não foi feita nenhuma tentativa de coibir o casamento entre homens e mulheres das diferentes tribos, exceto no caso da tribo sacerdotal de Levi. Já no tempo de Jesus, as doze tribos estavam totalmente misturadas. Não existem 12 mil representantes puros de cada uma das doze tribos.
    Os 144 mil não são um reavivamento do Israel literal, mas um símbolo do Israel espiritual, a verdadeira igreja de Deus. O número 12 mil assinalado para cada tribo e o número 144 mil são baseados no quadrado de 12, representando algo completo, uma promessa de que o povo de Deus dos últimos tempos incluirá todos aqueles que O buscam pela fé, e que, juntos, comporão a completa, simétrica, gloriosa e formosa igreja de Cristo, “sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” (Efésios 5:25-27).

    O significado do número: O número doze é o número do reino de Deus. No antigo Israel havia 12 tribos, 12 varas, 12 pedras apanhadas no Jordão, 12 pedras no peitoril do sumo sacerdote, 12 apóstolos, 12 fundações no muro da Nova Jerusalém e 12 portões na cidade. Nesses capítulos, encontramos muitas passagens metafóricas, e corremos o risco de perder a beleza deste símbolo se insistirmos em um número estritamente literal. O número significa algo que é completo, inteiro.

    Doze portões: Sobre cada um dos doze portões da Cidade Santa está o nome de cada uma das doze tribos. A cidade também tem doze fundações sobre as quais estão os nomes dos doze apóstolos-reis que dominarão sobre as doze nações.

    Escolhidos de Deus: Existe muita especulação sobre quem serão os 144 mil. É mais fácil discutir o caráter dos 144 mil do que tentar explicar quem são. Assim como o Senhor escolheu o antigo Israel e doze patriarcas e mais tarde escolheu doze discípulos, assim também Ele, no fim dos tempos, nas cenas finais da história da Terra, escolherá 144 mil para uma obra especial.

    As primícias: Os 144 mil são as primícias de Deus e do Cordeiro (Apocalipse 14:4). Eles não são todos os da última geração que foram salvos. Se assim fosse, seriam chamados de vindimas.
    Um estudo das colheitas da Palestina e da instrução dada por Deus com respeito à colheita nos mostra que havia duas colheitas: uma na primavera e outra no outono, sendo a maior delas no outono. Foi ordenado que Israel tomasse as primícias e as oferecesse ao Senhor. As primícias eram as melhores escolhas, os frutos mais especiais, a parte da colheita que amadureceu primeiro. Mas era apenas uma parte do todo, cuidadosamente selecionada, marcada, reservada e dedicada ao uso santo. A colheita final era a maior.

    Divisões de caráter: O caráter, somente, é a base da obra de selamento. Os nomes das tribos são nomes de caráter, e os que desenvolvem o caráter terão o seu nome sob a tribo que ostenta um nome indicando esse caráter.
    Issacar é classificado como um forte animal de carga (Gênesis 49:14). Os que levam fardos são aqui descritos. A causa de Deus precisa de mais pessoas como Issacar, mais pessoas capazes de levar fardos. Naftali “profere palavras formosas” (Gênesis 49:21).
    De espírito livre e tranquilo, ele vê mil lugares onde pode falar palavras de ânimo. O carregador de fardos não deve pensar que, só porque carrega pesados fardos, ele é mais importante. Ele é apenas um entre doze.

    Efraim e Dan são omitidos: É interessante notar que a lista das tribos aqui é diferente de outros lugares. As tribos de Efraim e Dã são omitidas, e as tribos de Levi e José são colocadas no lugar delas. Efraim e Dã eram líderes na idolatria e na rebelião. Dã era “serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os talões do cavalo e faz cair o seu cavaleiro por detrás” (Gênesis 49:17). A omissão dessas duas tribos é para nos impressionar com o pensamento de que nem o idólatra nem o que é traiçoeiro serão contados entre os 144 mil, “em cuja boca não se achou engano” (Apocalipse 14:5).

9. Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos;
10. e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que Se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação.
11. Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus,
12. dizendo: Amém! O louvor, e a glória e a sabedoria, e as ações de graças, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!
13. Um dos anciãos tomou a palavra, dizendo: Estes, que se vestem de vestiduras brancas, quem são e donde vieram?
14. Respondi-lhe: meu Senhor, Tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro,
15. razão por que se acham diante do trono de Deus e O servem de dia e de noite no Seu santuário; e Aquele que Se assenta no trono estenderá sobre eles o Seu tabernáculo.
16. Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum,

    Quem era a grande multidão? “São os que vieram de grande tribulação.” Que grande tribulação é essa? Todos os cristãos passam por tribulações para entrar no reino de Deus (Atos 14:22). A Bíblia fala sobre o tempo de angústia “qual nunca houve, desde que houve nação” (Daniel 12:1). Isso se refere a um tempo de angústia mental (Jeremias 30:4-7). Quanto vai durar esse tempo? A Bíblia não nos diz. Os sete anos de tribulação ensinados por pregadores populares são baseados em especulações, fora de referências contextuais.

    Vestes brancas: A última geração deposita sua esperança de vida nos méritos do sangue derramado pelo seu divino Redentor, fazendo dEle a fonte da sua justiça.

    Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede: Isso mostra que eles passaram fome e sede. Nas sete últimas pragas, os pastos, com todos os frutos e a vegetação, ficam secos (Joel 1:18-20), e os rios e fontes tornam-se em sangue (Apocalipse 16:4-7). Nesse tempo, a dieta de justiça será reduzida para pão e água, e isso será certo (Isaías 33:16).

    Nem sol cairá sobre eles: Nas pragas, o Sol recebe poder para “[abrasar] os homens com fogo” (Apocalipse 16:8 e 9). Os justos são protegidos dos seus efeitos mortais. Eles agora encontram-se tão próximos do trono e tão envoltos pela intensa luz do Pai e do Filho que não se nota mais a luz do Sol.

17. pois o Cordeiro que Se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.

    Quando trabalhei na América do Sul, eu era constantemente abordado por muitas pessoas que me pediam para que eu tentasse ajudá-las a mudar-se para os Estados Unidos, a terra da fartura. Eles pareciam esquecer que, mesmo na América do Norte, existem doenças, fomes, dor e tristeza. O cruel braço da morte ainda atua bastante entre nós. Mesmo assim, muitas pessoas dariam qualquer coisa para viver aqui. Deus nos promete uma terra onde não haverá mais lágrimas, onde poderemos viver eternamente em paz. Que esperança maravilhosa para o cristão! Não há preço que pague fazer parte da multidão lavada no sangue que vai herdar o reino com Cristo.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

PROIBIDO POSTAGENS DE LINKS DE OUTROS BLOGS E COMUNIDADES.
- Seu comentário precisa ser relacionado com o assunto do post;
- Propagandas, spam serão deletados.
- Leia os comentários anteriores, procure se não há resposta já publicada.
- Fique a vontade para comentar, mas seja sempre educado (a)!
- Em caso de dúvidas, tente dar o máximo de detalhes possíveis.
- Comentários irrelevantes não serão aceitos.